quinta-feira, 22 de julho de 2010

Pequeno príncipe !

VOCÊ LEMBRA DAQUELA TOCANTE HISTÓRIA DO LIVRO: O PEQUENO PRÍNCIPE?

Bom, existe uma história mais tocante ainda que aconteceu de fato com o criador do Pequeno Príncipe, o escritor francês Antoine de St. Exupéry. Poucas pessoas sabem que ele lutou na Guerra Civil Espanhola, quando foi capturado pelo inimigo e levado ao cárcere para ser executado no dia seguinte.
Nervoso, ele procurou em sua bolsa um cigarro, e achou um, mas suas mãos estavam tremendo tanto que ele não podia nem mesmo levá-lo à boca. Procurou fósforos, mas não tinha, porque os soldados os haviam tirado. Ele olhou então para o carcereiro e disse: "Por favor, usted tiene fosforo?". O carcereiro olhou para ele e chegou perto para acender seu cigarro. Naquela fração de segundo, seus olhos se encontraram e St. Exupéry sorriu.Depois ele disse que não sabia por que sorriu, mas pode ser que quando se chega perto de outro ser humano seja difícil não sorrir. Naquele instante, uma chama pulou no espaço entre o coração dos dois homens e gerou um sorriso no rosto do carcereiro também. Ele acendeu o cigarro de St. Exupéry e ficou perto, olhando diretamente em seus olhos, e continuou sorrindo. St. Exupéry também continuou sorrindo para ele, vendo-o agora como pessoa, e não como carcereiro.


Parece que o carcereiro também começou a olhar St. Exupéry como pessoa, porque lhe perguntou: "Você tem filhos?". "Sim", St. Exupéry respondeu, e tirou da bolsa as fotos deles. O carcereiro mostrou fotos de seus filhos também, e contou todos os seus planos e esperanças para o futuro deles. Os olhos de St. Exupéry se encheram de lágrimas quando disse que não tinha mais planos, porque ele jamais os veria de novo.
Os olhos do carcereiro se encheram de lágrimas também. E, de repente, sem nenhuma palavra, ele abriu a cela e guiou St. Exupéry para fora do cárcere e, através das sinuosas ruas, para fora da cidade, e o libertou. Sem nenhuma palavra, o carcereiro deu meia-volta e retornou por onde veio.

St. Exupéry disse: "Minha vida foi salva por um sorriso do coração." ♥

O que foi aquela "chama" que pulou entre o coração desses dois homens? Isso tem sido tema de intensa pesquisa atualmente, na medida em que os cientistas estão se dando conta de que o coração não é meramente uma bomba mecânica, mas um sofisticado sistema para receber e processar informações. De fato, o coração envia mais mensagens ao cérebro que o cérebro envia ao coração!.
Como disse o filósofo francês Blaise Pascal: "O coração tem razões que a própria razão desconhece."

Estados emocionais negativos, como raiva ou frustração, geram ondas eletromagnéticas totalmente caóticas do coração, como se estivéssemos pisando no acelerador e no breque simultaneamente.

Esse estado de batimentos desordenados é chamado de "incoerência cardíaca" e está ligado a doença cardíaca, envelhecimento precoce, câncer e morte prematura.

Em estados de amor ou gratidão, nosso batimento cardíaco torna-se "coerente". Isso diminui a secreção dos hormônios do estresse, reduz a depressão, hipertensão e insônia, melhora o sistema imune e aumenta a clareza mental.
Essa é uma das razões pelas quais tem sido provado que as emoções positivas estão associadas à boa saúde física e mental - e à longevidade. Essa irradiação coerente do coração - essa "chama" de genuína afeição - pode afetar pessoas a uma distância de até 5 metros!

Logo, na próxima vez em que você estiver numa situação difícil, respire profundamente, lembre-se de St. Exupéry e do Pequeno Príncipe e irradie a energia de seu coração.

Como o Pequeno Príncipe nos lembrou, "somente com o coração podemos ver com clareza".

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Momentos >fases da nossa vida

Como é estranho ver o tempo passando e mudanças acontecendo !
O fato, é que a gente acaba percebendo que realmente a vida é feita de momentos, e cabe a nós, só a nós, torná-los felizes, tristes ou inesquecíveis; e apesar de tudo, apesar de pessoas e sentimentos, temos que viver cada um desses momentos, e estar dispostos a sofrer cada consequência, mesmo sem saber se ela será trocada por uma lágrima ou por um sorriso; não vejo mistério em ser simples, nem loucura em ser sincera, apenas levo as coisas da maneira como gostaria que elas fossem,
apenas vivo o meu destino na esperança de que, seja lá onde este caminho der, o final vai ser sempre o melhor possível, não para mim, mas para a minha história, e independente do espetáculo, ou do fracasso, das lágrimas que vão cair, ou das gargalhadas que vão ecoar,
no final eu vou estar ali feliz por tudo que fiz ! Por isso, viva intensamente, sem se preocupar com o que os outros pensam. Ninguém é normal, não se preocupe em ser diferente !

APENAS VIVA INTENSAMENTE ... .

Como dizia Luís Fernando Veríssimo...



Tem dias q vc acorda com um humor danado e dias q não , e se sente faltando alguma coisa né?, e hoje foi o meu dia .E atire a primeira pedra quem nunca se sentiu assim...

- Quem nunca teve um Matheus, um Felipe, um Rafael, um Gustavo ou um Tiago na vida? Tudo bem pode ser uma Juliana, uma Alice, uma Rafaela ou uma Marcela... Paquerar é bom, mas chega uma hora que cansa! Cansa na hora que você percebe que ter 10 pessoas ao mesmo tempo é o mesmo que não ter nenhuma. E que ter apenas uma, é o mesmo que possuir 10 ao mesmo tempo. A fila anda, a coleção de figurinha cresce, e a conta de telefone é sempre altíssima. Mas e aí? O que isso te acrescenta? Nessas horas surge aquela tradicional perguntinha: Por que aquela pessoa, pela qual você trocaria qualquer programa, por um simples filme com pipoca, abraçadinhos no sofá da sala, não despenca logo na sua vida? Se o tal amor é impontual e imprevisível, que se dane! Não adianta, as pessoas são impacientes. São e sempre vão ser. Tem gente que diz que não é: “Não sou ansioso, as coisas acontecem quando tem que acontecer”. Mentira! Por dentro todo ser humano é igual: impaciente, sonhador e iludido; jura de pé junto que não, mas vive sempre em busca da famosa cara metade. Pode dar o nome que quiser: amor, alma gêmea, par perfeito, a outra metade da laranja; no fim da tudo no mesmo. Pode soar brega, cafona, mas é a realidade. Inclusive o assunto amor é cafonérrimo. Acredito que o status de cafona surgiu porque a maioria das pessoas nunca teve a oportunidade de viver um grande amor! Poucas pessoas experimentaram nessa vida a sensação de sonhar acordado, de dormir do lado do telefone, de ter os olhos brilhando, de desfilar com aquele sorriso de borboleta azul estampado no rosto. Não lembro se foi Wando ou Reginaldo Rossi que disse em uma entrevista que se Marisa Monte não tivesse optado por “Amor I love you” e que se Caetano não tivesse dito: “tô me sentindo muito sozinho”, eles não venderiam mais nenhum disco. Não adianta, o publico gosta e vibra com o “brega”. Não adianta tapar o sol com a peneira. Por mais que você não admita: você ficou triste porque Leonardo Di Caprio morreu em “Titanic”, e ficou feliz porque Julia Roberts e Richard Gere acabaram juntos em “Uma Linda Mulher”. Existe pelo menos uma musica que te deixa com dor de cotovelo. Quando você está solteiro e vê um casal aos beijos no meio da rua você sente a maior inveja! Você já se pegou escrevendo o seu nome e o nome da pessoa que você está apaixonado, no espelho embaçado do banheiro ou num pedacinho de papel. Você já se viu cantando o mantra: “Toca telefone, toca” em algumas sextas feiras da sua vida, ou qualquer outro dia que seja. Você já enfiou os pés pelas mãos alguma vez na sua vida e se atirou de cabeça numa relação sem nem perceber que você mal conhecia a outra pessoa e que com esse seu jeito de agir ela te acharia um tremendo louco. Você, assim como nos contos de fada, sonha em escutar um dia o tal: “e foram felizes para sempre”. Negue o quanto quiser, mas sei que já passou por isso. E se não passou, não sabe o que está perdendo. O problema de resistir a uma tentação, é que você pode não ter uma segunda chance!

- Luís Fernando Veríssimo .